Castelo de Palmela
Mário Silva Mário Silva
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Mário Silva Mário Silva
Mário Silva Mário Silva
MONTEMOR -O-NOVO
Montemor-o-Velho é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, situada na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região de Coimbra , com cerca de 3 100 habitantes.
É sede de ummunicípio com 228,96km² de área e 26 171 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias.O município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Coimbra e por Condeixa-a-Nova, a sul por Soure e a oeste pela Figeira da Foz. Situa-se a uma altitude média de 5 m acima do nível médio do mar.
Castelo de Montemor-O-Velho e as suas plantações de arroz ...
Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal terreitorialmente descontínuos. O caso de Montemor-o-Velho é único no contexto português, pois a descontinuidade do concelho deve-se à existência, na zona sudeste do seu território, de um pequeníssimo enclave pertencente ao vizinho concelho de Soure (freguesia de Figueiró do Campo), encaixado entre as freguesias montemaiorenses de Pereira e Santo Varão.
A vila de Montemor-o-Velho, no âmbito canónico, teve, na Idade Média, e até finais do séc. XIX, cinco paróquias: Alcáçova, São Martinho, São Salvador, São Miguel e Santa Maria Madalena. Com a extinção das três últimas, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, bispo-conde da Diocese de Coimbra, por decreto de 30 de Julho de 1874, criou uma só paróquia para Montemor-o-Velho, aglutinando a de Santa Maria d'Alcáçova, a principal, e a de São Martinho, a maior do arrabalde, facto também atestado numa lápide colocada na frontaria da Igreja de São Martinho. De acordo com o Padre Dr. José dos Reis Coutinho, na sua obra "Comemoração dos Novecentos Anos da Igreja de Santa Maria da Alcáçova", em 1995, refere que "(...) Ambas (as igrejas) têm igual personalidade canónica desde aquele decreto. Na função paroquial e na prestação de serviços pastorais à comunidade nenhuma diferença as separa porque formam um só unificado, que nem o decreto de classificação como monumento nacional – de 16 de Junho de 1911 – pode alterar, porque acima está a Concordata celebrada com o Estado português em 7 de Maio de 1940 e as estipulações acerca do serviço pastoral". E acrescenta:
"1874, Julho, 30, Montemor – Em cumprimento do decreto do Bispo-Conde, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, é executada esta determinação com a colocação de uma lápide de mármore na frontaria da igreja de São Martinho, dizendo que constitui uma só paróquia com a igreja de Santa Maria d'Alcáçova".
Iremos continuar a falar desta bela região, ...
NOVO BLOG:
Mário Silva _ O outro lado https://mariosilva2020.blogs.sapo.pt/
Até breve no novo blog !!!!!!
Mário Silva Mário Silva
MONTEMOR -O-NOVO
Montemor-o-Velho é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, situada na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região de Coimbra , com cerca de 3 100 habitantes.
É sede de ummunicípio com 228,96km² de área e 26 171 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias.O município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Coimbra e por Condeixa-a-Nova, a sul por Soure e a oeste pela Figeira da Foz. Situa-se a uma altitude média de 5 m acima do nível médio do mar.
Castelo de Montemor-O-Velho e as suas plantações de arroz ...
Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal terreitorialmente descontínuos. O caso de Montemor-o-Velho é único no contexto português, pois a descontinuidade do concelho deve-se à existência, na zona sudeste do seu território, de um pequeníssimo enclave pertencente ao vizinho concelho de Soure (freguesia de Figueiró do Campo), encaixado entre as freguesias montemaiorenses de Pereira e Santo Varão.
A vila de Montemor-o-Velho, no âmbito canónico, teve, na Idade Média, e até finais do séc. XIX, cinco paróquias: Alcáçova, São Martinho, São Salvador, São Miguel e Santa Maria Madalena. Com a extinção das três últimas, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, bispo-conde da Diocese de Coimbra, por decreto de 30 de Julho de 1874, criou uma só paróquia para Montemor-o-Velho, aglutinando a de Santa Maria d'Alcáçova, a principal, e a de São Martinho, a maior do arrabalde, facto também atestado numa lápide colocada na frontaria da Igreja de São Martinho. De acordo com o Padre Dr. José dos Reis Coutinho, na sua obra "Comemoração dos Novecentos Anos da Igreja de Santa Maria da Alcáçova", em 1995, refere que "(...) Ambas (as igrejas) têm igual personalidade canónica desde aquele decreto. Na função paroquial e na prestação de serviços pastorais à comunidade nenhuma diferença as separa porque formam um só unificado, que nem o decreto de classificação como monumento nacional – de 16 de Junho de 1911 – pode alterar, porque acima está a Concordata celebrada com o Estado português em 7 de Maio de 1940 e as estipulações acerca do serviço pastoral". E acrescenta:
"1874, Julho, 30, Montemor – Em cumprimento do decreto do Bispo-Conde, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, é executada esta determinação com a colocação de uma lápide de mármore na frontaria da igreja de São Martinho, dizendo que constitui uma só paróquia com a igreja de Santa Maria d'Alcáçova".
Iremos continuar a falar desta bela região, ...
Até breve!!!!!!
Mário Silva Mário Silva
EMIGRAÇÃO - Anos 60
Deixo aqui, uma memória da emigração dos anos 60.
Tempos duros, mas havia a necessidade de procurar novas oportunidades de uma vida melhor que o seu País, não lhes podia proporcionar.
Eles lutaram contra as adversidades, da língua que não conheciam, dos trabalhos que os do país que os "recebiam" não queriam realizar, contra a diferença que sentiam, contra a perseguição da clandestinidade ...
Mas, o Povo Português, é tenaz, lutador e com muita dificuldade foram mostrando as suas qualidades de adaptação, de mostrar que eram capazes, mostraram a fibra dos Lusitanos ...
Foi difícil, mas foram reconhecidos, como bons trabalhadores, laboriosos, capazes ...
Hoje os Portugueses, espalhados por todo o Mundo, são considerados como exemplo da emigração ...
Assim, foram, muito lentamente, sendo integrado no sitema do País que escolheram ... aproveitando as suas coisas boas e o sistema do país acolhedor aproveitou as qualidades que os portugueses apresentavam.
Fotos de Gerard Bloncourt - música: "Sou Português Emigrante" - Carlos Ribeiro e Maria Celeste
in: https://www.youtube.com/watch?time_continue=4&v=v9xQ-9oVscY&feature=emb_logo
Dos anos 60 até aos dias de hoje muito mudou, para o Bem e para o Mal.
Mário Silva Mário Silva
ÁGUAS FRIAS
para mim
MORREU
(não se pode confiar em quem veste pele de cordeiro para
esconder a sua real personalidade -
"lobo faminto por dominar todo o reino "animal") ...
***
Afinal o "reino" é
tão pequeno e efémero.
FIM
temporário
ou
provavelmente definitivo.
"Bem hajam os que vieram por Bem"
Mário Silva Mário Silva
... uma visão parcial da Aldeia ...
... os raios de sol rasgando por entre as nuvens, em dias de primavera ...
... pormenores numa casa na Aldeia ...
... enxertando castanheiros novos ...
Até breve !!!
Mário Silva Mário Silva
... A visita pascal
na Aldeia
em anos transatos ...
Como a pandemia causada pelo vírus COVID-19, continua e obriga, para a proteção de todos, a confinação social. Assim, tal como no Domingo de Ramos, não haverá qualquer manifestação religiosa e portanto, não há a eucaristia da Páscoa e a tradicional e emotiva Visita Pascal.
2020 ficará na nossa memória como um ano diferente ... mas a memória não se apaga.
Assim, em cada casa, poderemos relembrar como foram as anteriores Visitas Pascais, nesta pequena mas bela aldeia transmontana.
O meu singelo contributo será, partilhar os registos fotográficos que captei em anteriores anos, desta tradicional Visita Pascal pelas casas, que se abriam para receber Cristo Ressuscitado.
Halleluia ! Halleluia ! Halleluia !
Desejando que, TODOS,
tenham uma Santa Páscoa,
com muita Paz e Saúde.
Até Breve !!!
Mário Silva Mário Silva
Lenda do Folar da Páscoa
A lenda do folar da Páscoa é tão antiga que se desconhece a sua data de origem.
Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, vivia uma jovem chamada Mariana que tinha como único desejo na vida o de casar cedo. Tanto rezou a Santa Catarina que a sua vontade se realizou e logo lhe surgiram dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos. A jovem voltou a pedir ajuda a Santa Catarina para fazer a escolha certa.
Enquanto estava concentrada na sua oração, bateu à porta Amaro, o lavrador pobre, a pedir-lhe uma resposta e marcando-lhe como data limite o Domingo de Ramos. Passado pouco tempo, naquele mesmo dia, apareceu o fidalgo a pedir-lhe também uma decisão. Mariana não sabia o que fazer.
Chegado o Domingo de Ramos, uma vizinha foi muito aflita avisar Mariana que o fidalgo e o lavrador se tinham encontrado a caminho da sua casa e que, naquele momento, travavam uma luta de morte. Mariana correu até ao lugar onde os dois se defrontavam e foi então que, depois de pedir ajuda a Santa Catarina, Mariana soltou o nome de Amaro, o lavrador pobre.
Na véspera do Domingo de Páscoa, Mariana andava atormentada, porque lhe tinham dito que o fidalgo apareceria no dia do casamento para matar Amaro. Mariana rezou a Santa Catarina e a imagem da Santa, ao que parece, sorriu-lhe.
No dia seguinte, Mariana foi pôr flores no altar da Santa e, quando chegou a casa, verificou que, em cima da mesa, estava um grande bolo com ovos inteiros, rodeado de flores, as mesmas que Mariana tinha posto no altar. Correu para casa de Amaro, mas encontrou-o no caminho e este contou-lhe que também tinha recebido um bolo semelhante.
Pensando ter sido ideia do fidalgo, dirigiram-se a sua casa para lhe agradecer, mas este também tinha recebido o mesmo tipo de bolo. Mariana ficou convencida de que tudo tinha sido obra de Santa Catarina.
Inicialmente chamado de folore, o bolo veio, com o tempo, a ficar conhecido como folar e tornou-se numa tradição que celebra a amizade e a reconciliação. Durante as festividades cristãs da Páscoa, os afilhados costumam levar, no Domingo de Ramos, um ramo de violetas à madrinha de batismo e esta, no Domingo de Páscoa, oferece-lhe em retribuição um folar.
in: https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$lenda-do-folar-da-pascoa
Até breve!!!!!
Mário Silva Mário Silva
Sexta-feira Santa
Este ano tudo está diferente ...
Tempo que proporciona mais recolhimento, mais reflexão, mais importância à Familia, mais importância a quem sofre, mais valor pela saúde, mais reconhecimento por Aquilo que não vemos
mas que acreditamos ...
Mário Silva Mário Silva
DOMINGO DE RAMOS
Devido ao constrangimento social, provocado pela propagação do COVID-19, este ano (2020), não haverá a tradicional benção do Ramos, na aldeia de Águas Frias, concelho de Chaves - Trás-os-Montes - PORTUGAL.
Assim deixo, alguns registos desta secular tradição religiosa, de anos transatos, em que estive presente.
Nota: Agradeço ao Sr. Nuno que, todos os anos em que eu não podia estar presente à benção do Ramo, ele religiosamente, fazia um, que benzia, para me oferecer quando chegasse.
Todos os anos o fazia ...
Bem-haja, Sr. Nuno ...
Nunca esqueci, nem esqueço esta atitude.
Só pode ser de um Homem com um H maiúsculo.
Até Breve !!!!
Protejam-se !!!!
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