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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

14
Abr14

Águas Frias (Chaves) - Domingo de Ramos 2014


Mário Silva Mário Silva

 

 

O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa.

 

 

 

 

 

 

Em águas Frias celebrou-se este domingo com a tradicional benção de ramos de oliveira e/ou com alecrim e um (que eu visse) trazia o ramo de oliveira com rebuçados amarrados que, em tempos remotos, serviria para entregar à madrinha de batismo.

 

 

 

 

 

Esta cerimónia teve lugar no adro,  junto à cruz alta de pedra, da igreja matriz.

 

 

 

 

 

 

 

Os presentes empunhando os seus ramos benzidos pelo pároco da freguesuia, padre Helder, entraram para a igreja onde foi solenemente celebrada a eucaristia do Domingo de Ramos.

 

 

 

 

 

 

 

Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição.

 

 

 

 

 

 

 

 

Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava "Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias"...

 

 

 

 

 

 

E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

 

 

 

 

 


O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

 

 

 


Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

 

 

 

 


Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo.

 

 

 

Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue.

 

 

 

Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

 

 


O Domingo de Ramos pode ser chamado também de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor", nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.

 

 

 

Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente.

 

 

 

 

 

 

É proclamar, como nos diz São Paulo: '"Jesus Cristo é o Senhor", para a glória de Deus Pai'

 

in: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/semanasanta/15.htm

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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