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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

26
Out13

Águas Frias (Chaves) - Outono ... duas maravilhas ... uvas e castanhas ...


Mário Silva Mário Silva


OUTONO - a uva e a Castanha
 
 

O Outono chegou e com ele o amadurecimento de alguns frutos muito comuns em Águas Frias. Além de muitos outros vou focalizar em dois, talvés os principais nesta região: a Uva e a Castanha.

 

A uva, claro que amadurece mais cedo sendo feitas as vindimas durante o mês de setembro, enquanto vão amadurecendo as castanhas dentro dos ouriços, que abrem e deixam cair o seu fruto pelos fins de setembro, início de outubro.

Assim, deixo alguma informação que reconhi no Wikipédia, sobre este dois nobres frutos.

 

Videira

 

 

 

 

 


 

A videira, vinha ou parreira é uma trepadeira da família das vitáceas, com tronco retorcido, ramos flexíveis, folhas grandes e repartidas em cinco lóbulos pontiagudos, flores esverdeadas em ramos, e cujo fruto é a uva. Originária da Ásia, a videira é cultivada em todas as regiões de clima temperado,

A videira produz as uvas, fruto de cujo suco se produz o vinho.

O cultivo da videira para a produção de vinho é uma das atividades mais antigas da civilização. Evidências indicam o cultivo da videira para a produção de vinho na região do Egito e da Ásia Menor durante o período neolítico, ao mesmo tempo em que a humanidade, instalada em colônias permanentes, começou a cultivar alimentos e criar gado, além de produzir cerâmica.


 

 

 

História

O cultivo da uva começou cerca de 6.000 a 8.000 anos atrás, no Oriente Médio. A levedura, um dos primeiros microorganismos conhecidos pelo homem, ocorre naturalmente na casca das uvas, levando a produção de bebidas alcoólicas, como o vinho. Os primeiros vestígios de vinho tinto são vistos na Armênia antiga, onde foi encontrada a adega mais antiga do mundo, datando de cerca de 4.000 A.C..

 

 

 

 

 

 

Por volta do Século IX, a cidade de Shiraz era conhecido por produzir um dos melhores vinhos do Oriente Médio. Hieróglifos no Antigo Egito recordam o cultivo de uvas, e a história atesta também que povos antigos da Grécia, Fenícia e Roma também cultivavam uvas para a alimentação e produção de vinho. Mais tarde, o cultivo de uvas se espalhou pela Europa, norte da África e, finalmente, América do Norte. Uvas pertencentes ao gênero Vitis proliferaram naturalmente nas selvas da América do Norte, e foram parte da dieta de muitos nativos americanos, mas foram considerados pelos colonizadores europeus como impróprio para a produção de vinho.

 

 

 

Características

As uvas crescem em cachos de 15 a 300 frutos, e podem ser vermelhas, pretas, azul-escuras, amarelas, verdes, laranjas e rosas. "Uvas brancas" são naturalmente de cor verde, e são evolutivamente derivados da uva roxa. Mutações em dois genes reguladores de uvas brancas desativam a produção de antocianinas, que são responsáveis pela cor púrpura das uvas. As antocianinas e outros polifenóis são responsáveis pelo vários tons, que variam de roxo a vermelho.

 

 

 

 

 

 

 

 

Significado religioso

Na Bíblia, as uvas são mencionadas pela primeira vez quando Noé cultiva-os em sua fazenda (Gênesis 9:20-21). Referências sobre o vinho são feitas no livro de Provérbios (20:1) e no livro de Isaías (5:20-25). Deuteronômio (18:3-5, 14:22-27, 16:13-15) relata o uso do vinho durante festas judaicas. Uvas também foram significativas para ambos gregos e romanos, e seu Deus da agricultura, Dionísio, estava ligado às uvas e do vinho, sendo freqüentemente retratado com folhas de uva em sua cabeça. As uvas são especialmente simbólicas para os cristãos, que desde o início da Igreja faz o uso do vinho na celebração da Eucaristia.8 Pontos de vista sobre o significado do vinho variam entre denominações. Na arte cristã, muitas vezes as uvas representam o sangue de Cristo.

 

 

 

 

Castanha

Ouriço de castanha

As castanhas são os aquénios (geralmente três) do ouriço, o fruto capsular epinescente do castanheiro-da-europa (Castanea sativa).

Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.

 

 

 

 

 

Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.

Com o Renascimento, a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chega a Portugal.

 

 



 

A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente, como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte de potássio. Consideradas, actualmente, quase como uma “guloseima” de época, as castanhas, em tempo idos, constituíram um nutritivo complemento alimentar, substituindo o pão na ausência deste, quando os rigores e escassez do Inverno se instalavam. Cozidas, assadas ou transformadas em farinha, as castanhas sempre foram um alimento muito popular, cujo aproveitamento remonta à Pré-História.

 

 

 

 

Bom apetite para um belo cacho de uvas bem apetitosas, já que o vinho só estará pronto lá para o S. Martinho.

Quanto às castanha já se conseguem algumas para fazer um pequeno magusto... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
18
Out13

Águas Frias (Chaves) - O Flagelo dos incêndios e da "revolta" pelos seus efeitos


Mário Silva Mário Silva

A imagem foi capturada durante o incêndio entre Assureiras e Santo Estevão, mas infelizmente poderia ser de um outro qualquer por onde têm lavrado os inúmeros incêndios que destroem a nossa floresta e ...bens materiais e até infelizmente vidas humanas...
 
Esta é uma foto triste mas infelizmente, muito comum nestes últimos verões. Aproveito para louvar a ação destemida dos nossos bombeiros que arriscam a sua própria vida para salvar o que outros, por incúria, descuido ou "mão criminosa" tentam destruir.
 
 
Infelizmente Águas Frias não foi exceção à vaga de incêndios ...

 
Foi com nostalgia, tristeza e até "revolta" quando vi o resultado do incêndio que deflagrou nasa terras de Águas Frias.
 
 
 
Não tenho terrenos meus, mas isso não foi motivo para que se me apertasse o estômago ao ver aquilo que deveria estar verde se ter transformado em negro.
 
 
 
O negro é sinal de luto e ... a Natureza está de facto em luto ...
 
 
 
 
É triste ver os troncos dos carvalhos, castanheiros e outras árvores transformados em tições ... as giestas reduzidas a cinzas ... algumas vinhas queimadas ,,, tão próximo das vindimas ...
 
Uma coisa é dizer ... outra coisa é ver ... é triste e revoltante ...
 
 
 
Ai se eu apanhasse o pirómano ............
 
 
 
 
 
 
Foi um pouco reconfortante, no meio do negrume das cinzas, ver pequenas plantas que lutavam para renascer, contrastando com o seu verde no meio do negro.
 
 
 
Ao menos a Natureza luta sozinha contra os efeitos nefastos dos incêndios.
 
 
 
 

 
 
 
Embora a Natureza lute para se renovar é uma luta desigual, pois ela precizará de anos e até décadas para repôr o que o incêndio destruíu em instantes ...
 
Este é um tema triste mas real, a que não se deve fechar os olhos ( como por vezes a "Justiça", que em poucas horas devolve à liberdade, de forma impune, os autores da ignição dos incêndios).
 Isso ainda mais me deixa revoltado ....
 
 
Mário Silva 📷
12
Out13

Águas Frias (Chaves) - ... poucas palavras e alguns pormenores desta Aldeia


Mário Silva Mário Silva

 
 

Tendo como lema: "uma imagem vale por mil palavras", vou deixar somente alguns registos de pormenores desta bela Aldeia flaviense - ÁGUAS FRIAS.

 

 

 

 

   Pôr do sol por Trás-Os-Montes ...  

 

 

   Girassóis de "costas" voltadas para a água (fria) ...  
 
 
 
 
   Edifício da Junta de Freguesia (Águas Frias, Assureiras, Avelelas, Casas de Monforte, (A)Sobreira) ...  
 
 
 
 
 
  
    Pardal brincando com pedaço de papel  ...  
 
 
 
 
 
 
     Há sempre um elo que nos une  ...   
 
 
 
 
 
 
Mário Silva 📷
05
Out13

Águas Frias (Chaves) - ...Alguns registos (avulsos) desta bela Aldeia flaviense


Mário Silva Mário Silva

 
 
 

O tempo disponível é pouco, ... as notícias de /sobre Águas Frias não me chegam (ou quando chegam já são com muito atraso e descontextualizadas no tempo), por isso só me resta deixar alguns registos que vou tomando das breves visitas que faço a esta "pequena ms bela Aldeia Transmontana".

 

Os registos que deixo são aleatórios, pois não se sujeitam a qualquer tema específico, e têm como objetivo (e o que me levou a concretizar este blog) de partilhar momentos e observações que faço sobre a Aldeia.

 

 

   Vista Geral de Águas Frias   

 

 

   Magestos e bela Casa que já viveu "dias melhores"   

 

 
   ... a caminho de ...   

 

 

   ... é uma casa portuguesa, com certeza ...   

 

 

   ...flor silvestre -  cardo ...  

 

 

 

    ... trabalhando no campo ...  

 

 

   ... janela com cortinas de renda ...   

 

 

   ... vista parcial da Aldeia (Lampaça) ...  

 

 

 

Em breve voltarei, com mais alguns registos que equivalem a outros tantos momentos de observação e contemplação desta "pequena mas bela Aldeia transmontana - ÁGUAS FRIAS.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷

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